segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Pedra e Vidraça


Num dia somos pedra noutro vidraça. Incrivelmente não assumir a posição nem de pedra nem de vidraça é algo que pode ser vivido somente por quem já passou pelas duas situações e decidiu não mais participar do jogo do quebra e conserta.

Para que não se quebre a vidraça tem que estar o mais transparente possível, num grau de clareza absolutamente elevado inclusive para a penetração dos pensamentos emitidos paralelos à fala. A pedra há que ter a delicadeza de encostar na transparências e num passe de mágica, neutralisar-se conjuminando no entendimento mútuo e na consequente busca e crescimento pessoal de ambos.

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